Um convite é agradável,
Por conveniência será saudável?!
A atitude será natural?!
Porventura adequada e intencional!
Sentimento comum e habitual?!
Outrora, não actual,
Não percebes tal?!
Ora, apelemos ao intelectual.
Parte da história se fez
Escrita bem ou mal?!
Decerto algo útil se perfez,
Quiça, era o normal…
Um convite
Uma lembraça
Uma saudade
Uma vivência!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Porquê?!
Porquê de se contrariar o instinto?
Porquê fazer planos para o futuro?
Porquê assumir a culpa?
Porquê de a realidade se aceitar?
Ora,
Surge a dúvida, eis o medo de tentar,
Ensinamento para não desistir,
Adrenalina máxima para alcançar,
Satisfação de o objectivo cumprir!
Futuro? Visão pertinente do nosso ser,
Tudo o que podemos imaginar e desejar,
Em certas alturas, é tudo que se quer,
Porém mais tarde, deseja-se recuar!
Forma de minimizar o sucedido,
Evitar julgamento desmedido,
Certo apenas o caminho perdido,
O subjectivo poderia ter acontecido.
Panóplia de opções se consegue ver,
Contudo a mão do Destino, vulgar,
Sabendo que este muda sem se saber,
Importante é saber não parar!
Porquê fazer planos para o futuro?
Porquê assumir a culpa?
Porquê de a realidade se aceitar?
Ora,
Surge a dúvida, eis o medo de tentar,
Ensinamento para não desistir,
Adrenalina máxima para alcançar,
Satisfação de o objectivo cumprir!
Futuro? Visão pertinente do nosso ser,
Tudo o que podemos imaginar e desejar,
Em certas alturas, é tudo que se quer,
Porém mais tarde, deseja-se recuar!
Forma de minimizar o sucedido,
Evitar julgamento desmedido,
Certo apenas o caminho perdido,
O subjectivo poderia ter acontecido.
Panóplia de opções se consegue ver,
Contudo a mão do Destino, vulgar,
Sabendo que este muda sem se saber,
Importante é saber não parar!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Momentos da Noite
Noite fria, agradável apesar de tudo
Tenho momentos lúcidos,
Observo, percebo, descubro
Em qualquer movimento, de ti pedaços!
Induzo pensativa dúvida
Vacilante entre o gostar e amar,
Por sentimentos, apenas conheço a mais suscitada
Paixão, que nos deixa sonhar!
Não sei como vai ser, mas vai ser
É subjectivo, é complicado, não certo,
Vida de incerteza, és capaz de dizer
Vida dividida, mas a escolhida, é dito!
Tenho momentos lúcidos,
Observo, percebo, descubro
Em qualquer movimento, de ti pedaços!
Induzo pensativa dúvida
Vacilante entre o gostar e amar,
Por sentimentos, apenas conheço a mais suscitada
Paixão, que nos deixa sonhar!
Não sei como vai ser, mas vai ser
É subjectivo, é complicado, não certo,
Vida de incerteza, és capaz de dizer
Vida dividida, mas a escolhida, é dito!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
A Dúvida
"Todos temos uma vida que é vivida e outra que é pensada! No fim a única que temos é a dividida, entre a verdadeira e a errada!"
Acontecimento
Hoje, paro e dou comigo a pensar
O porquê de isto acontecer,
Sentimento contrário ao de querer parar
A incapacidade para ceder!
Porventura será capaz de me explicar
O sentimento máximo de ser!
Julgando na plenitude se encontrar
No fim, a linguagem ideal da alma entender?!
Consciente que só a realidade impera
Perpetua-se a vida em prazer,
Sobra aclamada unidade de tempo, a espera!
Que mais poderei fazer?!
O porquê de isto acontecer,
Sentimento contrário ao de querer parar
A incapacidade para ceder!
Porventura será capaz de me explicar
O sentimento máximo de ser!
Julgando na plenitude se encontrar
No fim, a linguagem ideal da alma entender?!
Consciente que só a realidade impera
Perpetua-se a vida em prazer,
Sobra aclamada unidade de tempo, a espera!
Que mais poderei fazer?!
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