Hoje, paro e dou comigo a pensar
O porquê de isto acontecer,
Sentimento contrário ao de querer parar
A incapacidade para ceder!
Porventura será capaz de me explicar
O sentimento máximo de ser!
Julgando na plenitude se encontrar
No fim, a linguagem ideal da alma entender?!
Consciente que só a realidade impera
Perpetua-se a vida em prazer,
Sobra aclamada unidade de tempo, a espera!
Que mais poderei fazer?!
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